segunda-feira, janeiro 08, 2007

Um terço dos desempregados com canudo vem das ciências sociais *

Desde os meus 15 anos (já lá vai mais de um quarto de século), num piquenique de domingo (na serra de Valongo?), numa conversa sobre o futuro com o meu falecido pai, que sei isto. Não acredito que as pessoas não saibam no que se metem, quando optam por um curso superior como por exemplo: História.

* título de artigo de Alexandra Figueira, publicado no JN de hoje.

2 comentários:

Anónimo disse...

o seu livro (até ver!) agrada-me; o que me aborreceu no de Kaplan e Norton (a estrategia da acção) foi uma coisa simples: o BSC, pelo pouco (confesso) que tenho lido e estudado, não é um ovo de colombo; o livro (e o BSC de caminho) deveria chamar-se "senso comum em acção"; embora reconheça que a implementação possa ser dificil, a filosofia da coisa em si parece-me simples e directa; o que me desgosta é que seja necessario escrever um lista telefonica, cheia de lugares, frases e ideias comuns para vender a ideia; não me parece a via ideal para cativar adeptos; é engraçado quando vamos ao amazon ler as criticas correspondentes, repararmos que não há meio termo, ou gosta-se ou odeia-se...

CCz disse...

Receio que tenha adquirido o primeiro livro de Kaplan e Norton, um livro publicado em 1996 e que em larga medida está ultrapassado.
Quando dou formação sobre o BSC, apresento o conceito inicial de BSC em 15 minutos e, despeço-me das pessoas, dizendo: "É só isto!". Depois, volto atrás, para dizer que esse tipo de BSC, o BSC da 1ª geração, está obsoleto. Não está morto, porque muitas organizações continuam a implementá-lo, algumas, coitadas, estão a ser enganadas.
Em 2000, Kaplan e Norton publicaram “The Strategy Focused Organization”, aquele que é, para mim, o melhor livro deles. Em 2004, publicaram o livro “Strategy Maps” e, depois de lê-lo, a sensação com que fiquei foi de desilusão, muitas páginas, muitas páginas, uma ou duas ideias novas, mas… muita para e pouca uva. Em 2006, publicaram “Alignment”, um livro com várias ideias novas, menos volumoso. Útil, sobretudo, para empresas constituídas por várias unidades de negócio pertencentes a um mesmo grupo, a uma mesma Unidade: a Corporação. Como criar valor com esse grupo.