terça-feira, março 05, 2013

É a vida

Em tempos escrevi "Mais um monumento à treta - parte II" e, "Factos versus retórica", acerca das organizações que escolhem indicadores sobre as actividades que desenvolvem, como forma de avaliarem o seu desempenho.
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Custa muito pôr o pescoço no cepo, ás vezes, nem actividades se medem, mede-se... sei lá o quê.
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Se conhecerem alguém que sofra desta doença, que confunda actividade com resultados, que confunda desempenho com quantidade de trabalho e que tenha medo do julgamento via resultados, indiquem esta brochura que descobri via @GrahamHill, "Impacts and Outcomes of Local Authority Regulatory Services".
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Imaginem o que é uma organização medir o seu desempenho só com base nas actividades que desenvolve... e esquecer, ou esconder que:

  • as actividades geram saídas;
  • as saídas geram resultados; e 
  • os resultados geram impactes.
Os que fogem dos resultados e dos impactes pensam no seu futuro, não no da sua organização.

3 comentários:

lookingforjohn disse...

A propósito, confesso que há dias me surpreendi quando ouvi a Godisa (Cristas) a referir objectivos em tempo e números (no âmbito da tal estratégia para o mar).
Sempre vão surgindo uns avanços, de vez em quando. :)

lookingforjohn disse...

Queria dizer com "datas" e números, no caso percentagens.

CCz disse...

John, cuidado com a Incumbente, é a ministra mais socialista.