terça-feira, dezembro 29, 2015

O que vale é que o fisco vai deixar de exercer pressão, não é? (parte II)

Parte I.
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Convém considerar em perspectiva:
"A associação dos empresários da restauração tem reunido com os grupos parlamentares para sensibilizá-los de novo para a descida do IVA no sector. Falências e destruição de emprego são as consequências da subida do imposto, em 2012, para os 23%, garante a AHRESP. Governo não aceita e contesta críticas com aumento de 148% da receita, entre 2011 e 2014, acima do que seria gerado apenas com a subida da taxa em dez pontos percentuais." (1)
Ainda:
"Segundo o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, entre 2011 e 2015, a receita deste imposto no sector da restauração e bebidas terá crescido 181%." (2)
Ainda:
"Os dados preliminares do INE sobre as contas das empresas portuguesas no ano passado confirmam uma melhoria da actividade económica. Alojamento e restauração lideram. Construção continua em crise.
...
O INE evidencia ainda que "o sector do alojamento e restauração evidenciou a taxa de crescimento mais elevada do volume de negócios (9,0%) e do EBE (21,6%)"" (3)

(1) - Fonte
(2) - Fonte
(3) - Fonte

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