quinta-feira, junho 09, 2016

Calçado e previsões

Através de um empresário o sector cheguei ao "Footwear Consumer 2030" onde 7 tendências são identificadas:
  • importância crescente do consumo nos mercados emergentes;
  • envelhecimento da população um pouco por todo o lado;
  • o poder crescente das mulheres (mais educação, mais emprego e mais poder de compra);
  • concentração urbana;
  • a ascensão do online;
  • custo do couro;
  • sustentabilidade ambiental.
Com base no texto fiz um esquema:
  • os OK - sinalizam conclusões que estão de acordo com o meu modelo mental;
  • os (+) - sinalizam conclusões que não considerávamos importantes e que podem realmente ter importância;
  • os (-) - sinalizam conclusões com as quais discordamos.
Um dos vectores apontado pelas conclusões é a importância crescente da moda, do design, do estilo, no acto de compra.
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Por que é que uma empresa que cria calçado não há-de aproveitar este vector para reforçar a sua oferta com adereços em sintonia? 
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Fará sentido copiar a Apple? A colecção é a plataforma. 
Designer independente, em vez de criar app cria conjunto de adereços de moda relacionados com a colecção de calçado. 
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Empresa de calçado apresenta conjuntos sapatos+adereços nas feiras e lojas online.
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Quais os riscos associados a cada uma das partes neste modelo?
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Será que deve ser a empresa de calçado a liderar este modelo ou a loja (digital ou física)? No caso da loja, a plataforma passaria a ser a loja.

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