quarta-feira, junho 22, 2016

Para reflexão

"we could claim that organizations don't create value for the customers but the way customers uses the product create value.
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It is the experience of use that it is decisive.
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When we're drinking wine it is not only the product, the wine that we're drinking, it's also the restaurant setting that we're in, it's also the story, or the origin story of the wine, it's the interaction with the waiter who is telling about the wine, or the somellier and you ask questions and value is created through that interaction.
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You're talking about complementarities to the bottle of wine ... each and every product should link to something that complements it ... experiences, stories."
Quando no passado dia 13 de Junho passeei pelo Porto, visitei a loja de "A Vida Portuguesa", repleta de turistas. Ao dar de caras com esta caixa de lápis:
Reconheci logo os lápis que eu usava em 1970 na minha primeira classe. Depois, recordei um ou outro desenho da altura que fiz... e senti criar-se uma ligação com a criança que fui. Então, pensei, o que é que esta caixa de lápis diz aos turistas? Nada!
Talvez se pudesse criar uma "complementaridade" começando por enquadrar os lápis e referir que se trata da última fábrica de lápis da Península Ibérica. O mesmo que o somellier conta acerca do vinho.
"One interesting factor in all of this is that networks and the focus in interactions, it is now more expensive to internalize thank link and network. Is that mean that buildind large companies doesn«t make sense anymore?" [Moi ici: Eheheh! Conseguem adivinhar a resposta de Esko Kilpi?]
Empresas grandes são boas a extrair valor, empresas pequenas são boas a criar valor. Extrair trata do denominador. Criação trata do numerador.
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Evoluir da transacção para a interacção.
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Perceber que o essencial são relações.


Trechos retirados de "Esko Kilpi and the value of wine and interaction"

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