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quinta-feira, junho 23, 2016

"Growth without profit is perilous"


  1. "Bad customers drive out good customers.
  2. He who liveth by the discount, shall ye also perish by the discount.
  3. All measurements are judgments in disguise.
  4. Ideas are always and everywhere more important than their mere execution.
  5. Prescription before diagnosis is malpractice (First Law of Medicine: Do No Harm).[Moi ici: Ao ler esta primeira lei da medicina lembrei-me logo dos catequistas/fragilistas que não praticam a via negativa]"
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[Moi ici: Segue-se um trecho em completo alinhamento com a mensagem deste blogue e com o nosso trabalho]1. Growth without profit is perilous..
We start with profitability, rather than revenue, because we are not interested in growth merely for the sake of growth - the ideology of the cancer cell. As many companies around the world have learned - some the hard way, such as the airlines, retailers, and automobile manufacturers - market share is not the open sesame to more profitability. We are interested in finding the right customer, at the right price, consistent with our purpose and values, even if that means frequently turning away customers.
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Adopting this belief means you need to become much more selective about whom you do business with; even though that marginal business may be “profitable” by conventional accounting standards. Very often the most important costs—and benefits, for that matter - do not ever show up on a profit-and-loss statement. There is such a thing as good and bad profits. Accepting customers who are not a good fit for your firm - either because of their personality or their unwillingness to appreciate your value - has many deleterious effects, such as negatively affecting team member morale, and committing fixed capacity to customers for whom you simply cannot create value. Growth without profit is perilous."
Trechos retirados de "Episode #97 - VeraSage Laws Part II"

quarta-feira, junho 03, 2015

Acerca das farmácias

Por causa de um projecto em curso, estas palavras fazem todo o sentido:
"O futuro das farmácias passa por uma redefinição do modelo de negócio, ou seja, para sobreviverem, as farmácias têm de alterar o seu papel.
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"Não será propriamente um papel mais activo, mas sobretudo papéis diferentes, que vão além da dispensa de medicamentos",
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A farmácia fica hoje a meio do caminho entre a auto-medicação e a procura do médico, mas poderia vir a ser mais do que um ponto de passagem. Por exemplo, poderia realizar exames médicos básicos (como sangue, urina ou mesmo raio-x). "O desafio é saber se há capacidade de fazer com que as farmácias passem a participar de outra forma na cadeia de valor da saúde, por exemplo, colaborando na prevenção e monitorização da saúde da população",
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Mas esta maior colaboração implica também uma ligação com outras profissões de saúde, por exemplo, se se pensar no "acompanhamento de doentes crónicos, significa uma maior ligação aos médicos de família","
Recordar o recente postal "Acerca de sectores estáveis e demasiado homogéneos na oferta (parte III)".
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Este outro texto:
"Para Paulo Duarte deveria ser criado “um sistema que incentivasse e beneficiasse o farmacêutico a dispensar genéricos”.
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Há comprimidos, muitos, que são mais baratos do que uma carcaça. Algo está mal neste processo. O modelo que foi criado é, na nossa opinião, totalmente ineficaz”, considerou."
Ao lidar com as estratégias para uma farmácia, a toda a hora estou a chocar com barreiras legais e regulamentares.
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Em muitos negócios, os donos das prateleiras recusam-se a vender produtos que não dão a rentabilidade adequada ao espaço. No caso das farmácias, com a teia regulamentar, o sucesso do eficientismo veio trazer ao de cima as incongruências do sistema, o dono da prateleira é obrigado a vender artigos que lhe dão prejuízo.
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A verdade é que alguma coisa vai ter de mudar, acompanhemos...