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domingo, novembro 18, 2007

We're in control

Nós estamos ao volante!
Nós controlamos!
Nós gerimos a nossa vida e fazemos o nosso destino!

Espreitem este artigo do jornal "Faro de Vigo" de ontem "La automoción gallega reducirá en un 30% sus costes para hacer frente a la competencia del Este".

"El sector de la automoción de Galicia se prepara hacer frente a la competencia que representan los países emergentes, fundamentalmente por sus bajos salarios. Un centenar de directivos pertenecientes a la planta de viguesa del Grupo PSA Peugeot Citroën y a las 75 empresas que constituyen el entramado de la industria de componentes del Cluster de Empresas de Automoción de Galicia (CEAGA) pondrá en marcha un plan basado en el sistema de producción "Lean", que permitirá a las empresas rebajar sus costes hasta un 30% en dos años.
Durante este fin de semana los directivos del sector de componentes del automóvil se reúnen en el Balneario de Mondariz para "reflexionar sobre la situación actual y garantizar y mejorar la competitividad", aseguró Antonio Vega, presidente de CEAGA."

Trata-se de um negócio em que as empresas em causa, a começar pela fábrica do Grupo PSA, têm de produzir os modelos desenhados. Aqui, o aumento da produtividade só pode ocorrer por redução de custos.

Situação actual.
"Vega reconoció que el mundo de la automoción "está muy complicado porque hay un exceso de competitividad y de producción".Señaló que el mercado europeo se mantendrá establee este año "con una reducción del 0,7%,", Guterres diria "É a vida!"

Nem boa, nem má, nem moral, nem imoral, um autêntico "Rei Lear" amoral.

"Para Vega los problemas del sector en el mundo tienen repercusión en las empresas gallegas de automoción. "El mayor problema que podemos tener es creer que no tenemos ningún problema. Las dificultades nos van a llegar en algún momento de manera más fuerte o menos fuerte, pero nos van a llegar"." Homem prevenido vale por dois.

"Ante estas amenazas, explica que las empresas del sector y sus casi 25.000 trabajadores tienen que estar preparados para hacerles frente. "Este es un mundo de ganadores y perdedores, cada empresa es responsable de su estrategia, debe buscar su hueco, su camino para salir adelante. Las empresas de CEAGA somo optimistas, confiamos en nuestras posibilidades, entre otras cosas porque contamos con un capital humano extraordinario muy difícil de conseguir en otras regiones"." Repararam no que acabaram de ler..., leiam outra vez!
Alguma referência ao apoio do papá estado?
Só existencialismo puro e duro "cada empresa es responsable de su estrategia, debe buscar su hueco, su camino para salir adelante".
Constâncio e os outros dizem que os trabalhadores portugueses em Portugal são umas bestas ignorantes (apesar de no estrangeiro serem apreciados).
O que diz Vega? "contamos con un capital humano extraordinario muy difícil de conseguir en otras regiones" Que sorte que eles têm, em terem super-homens e super mulheres!!! É injusto eles pertencerem a uma raça superior... se ao menos a Galiza e Portugal fossem vizinhos... talvez partilhássemos uma herança genética comum...

"El vicepresidente de CEAGA, el director técnico de la planta del Grupo PSA Peugeot Citroën en Vigo, Pedro Piñeiro, afirmó que el proceso tiene como fin el "quedarse con lo que tiene valor y eliminar lo que no lo tiene tanto para el cliente, para las empresas y para la sociedad". "La competencia nos obliga", afirmó. "Los países de bajo coste están hay. No podemos competir por salarios ni por materias primas, competimos con otras clases de eficiencias. En este caso reduciendo costes", avisó.
Piñeiro explicó que los costes de producción eran antes la suma de las materias primas, elaboración, ensamblaje, distribución, además de los gastos y los beneficios. Ahora ya no es así. El precio del producto lo pone el cliente y éste tiene muchos mercados donde elegir tanto en calidad como en precios. Así que lo que pretendemos es actuar sobre los costes de producción para que sean los más bajos posibles"."

Nem uma referência ao papá estado em todo o artigo...
Nem uma acusação aos países de Leste ou à China. Esta é a vida, nem boa nem má, é a vida! Encarando-a de frente, agarrando o touro pelos cornos, como podemos tirar o melhor partido da situação?

terça-feira, julho 17, 2007

Economia socialista

Este extracto do JN de hoje, do artigo "Livre plantação de vinhas ameaça as regiões demarcadas", assinado por Teresa Costa:
"... até agora, plantar vinha na União Europeia (UE) implica ter uma autorização, isto é, um direito. O produtor tem de ter área de vinha e o direito para a plantar. Atribuir mais direitos significa aumentar a área de vinha e, neste momento, há um desequilíbrio entre a oferta e a procura, situação que tem levado a UE a restringir a emissão de novos direitos. E, como há muito condicionamento, tem havido muita transacção de direitos, cujo valor varia, também, em função do potencial de cada região.

Com a liberalização dos direitos, Jorge Monteiro leva-nos a imaginar o cenário "O Douro ver-se-ia inundado, de um momento para o outro, de mais hectares de vinha. Sabendo que o Douro já é excedentário, isso ia criar um problema social profundo, na medida em que podem aparecer novos projectos de empresas organizadas, que iriam concorrer com explorações vitícolas de cariz familiar. Quem iria desaparecer? Os financeiramente mais frágeis, os mais pequenos"."
É uma autêntica Lei de Condicionamento Industrial...
Mas qual é o problema do Douro ver-se inundado de mais hectares de vinha?
E o pormenor "podem aparecer novos projectos de empresas organizadas, que iriam concorrer com explorações vitícolas de cariz familiar"... Acreditam estes senhores que o mercado de vinho do futuro será servido por explorações de cariz familiar? Acreditam que é esse tipo de exploração que suportará actividades como o marketing?
Por que é que estes senhores não deixam o mercado funcionar?
Pensava eu que a invasão da Alemanha por cidadãos húngaros em 1989 tinha acabado com este tipo de economia na Europa... que ingenuidade a minha!